Para solucionar
essas dúvidas aqui vai o procedimento padrão...
A primeira coisa a fazer é ir imediatamente até a farmácia e
comprar a famosa pílula do dia seguinte. Você precisa tomar essa pílula nas
primeiras 24 horas depois do “acidente”, porém, se puder tomar o mais rápido
possível melhor.Quanto mais rápido tomar, melhor a eficácia do remédio. O
máximo de tempo para o uso da pílula do dia seguinte é de 72 horas depois da
relação sexual desprotegida. Siga as instruções da bula que vêm dentro do
medicamento.
Depois de tomar a pílula do dia seguinte o segundo passo é
procurar um posto de saúde mais próximo da sua casa, informar a chefe da
enfermagem que você teve uma relação sexual desprotegida, que já tomou a pílula
do dia seguinte e pedir os exames para
identificar uma possível DST(doença sexualmente transmissível). Esses
exames são gratuitos no SUS.O ideal é fazer exame para HIV(Aids),
VDRL(Sífilis),Herpes, Hepatite e HPV. Pode ser que a médica peça que espere uma
semana para fazer os exames para ter um resultado mais preciso.O importante é
não deixar de fazer os exames em hipótese alguma, porque muitas vezes o
parceiro ou parceira não apresenta nenhum sintoma de qualquer doença e talvez
ele ou ela nem saibam que estão contaminados. Algumas DST demoram anos para
desenvolver algum sintoma e nem mesmo a virgindade recém perdida é motivo para
não fazer os exames, algumas dessas doenças podem ser contraídas também fora da
relação sexual.
Lembre-se que a pílula do dia seguinte é para uma emergência
e não deve ser usada sem um intervalo de no mínimo 6 meses, para garantir a sua
saúde e a eficácia do remédio. Se você não pode correr o risco de uma gravidez
e se não está numa relação segura e estável, procure um ginecologista e escolha
com ele um método contraceptivo(para não engravidar) que seja adequado à você e
nunca use um anticoncepcional sem a indicação e o acompanhamento médico.
Agora, um alerta importante...A camisinha dentro dos
padrões do INMETRO e com a data de validade em dia e que tenha sido guardada de
forma apropriada até a hora da utilização não tem motivo para estourar. É provável
que isso tenha acontecido por outros motivos como a colocação de forma errada,
o uso de lubrificantes ou outro produto prejudicial e não apropriado para a
camisinha,e até o uso de camisinhas comuns para quem deveria utilizar
camisinhas especiais, mais adequadas ao órgão masculino do indivíduo mais, ou
menos “dotado”. Autor:Patrícia Higgins
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